O Método Studio Immagine de Coloração Pessoal passou por uma atualização na nomenclatura de contraste, e estou aqui para contar tudo para vocês!
Como muitos já sabem, o roteiro do teste de coloração do Método Studio Immagine começa pelo contraste.
Quando decidi adotar essa abordagem, poucas pessoas iniciavam a análise de coloração pessoal por essa etapa. Mas, como sou curiosa, resolvi testar e foi transformador!
Afinal, ao compreender e definir o contraste da cliente logo no início, conseguimos eliminar algumas estações do método sazonal expandido, sem precisar passar por todos os 12 conjuntos de tecidos. Isso torna o processo mais objetivo e assertivo.
Por isso, considero o contraste uma das etapas mais importantes da análise: ele funciona como uma bússola, organizando e direcionando o restante do teste.
Contraste pessoal é a diferença de tons entre cabelo (incluindo a sobrancelha), pele e olhos. Em outras palavras, é a diferença entre claro e escuro que existe na nossa beleza natural. Ele funciona como uma espécie de “estampa” do nosso rosto: quanto maior essa diferença, maior o contraste.
Quando comecei a trabalhar com coloração pessoal, utilizávamos apenas três classificações: baixo, médio e alto contraste.
No entanto, percebi que essa referência vinha, em sua maioria, de literaturas europeias e norte-americanas, o que fazia com que o contraste baixo fosse sempre associado a peles, cabelos e olhos claros, excluindo, assim, as peles negras da categoria.
Foi então que, para abraçar uma maior diversidade de tons de pele, desenvolvi a classificação de baixo contraste escuro dentro do Método Studio Immagine.
Além disso, por muitos anos, também utilizamos as chamadas categorias de transição, o que levou à seguinte classificação:
A criação das categorias “médio para baixo” e “médio para alto” teve como objetivo compreender melhor os contrastes intermediários.
Até que, em uma aula, uma aluna me perguntou: “Será que os contrastes não poderiam ser classificados de forma semelhante à descrição de montanhas? Baixíssimo, baixo, médio, alto e altíssimo?”
Fiquei com a ideia na cabeça e resolvi testar essa nova nomenclatura durante as aulas práticas, primeiro, apresentando variações de médio contraste, depois incluindo os termos “baixíssimo” e “altíssimo”.
O resultado foi surpreendente: os alunos compreenderam os conceitos com muito mais facilidade. Por isso, decidi adotar oficialmente essa nova nomenclatura, com o objetivo de tornar a etapa de contraste mais clara e acessível dentro do teste de coloração pessoal.
A partir de 2025, a classificação de contrastes no Método Studio Immagine passa a ser:
⚠️ Atenção: este é um momento de transição em que apenas aperfeiçoamos a nomenclatura, mas a anterior segue correta.
No meu novo livro Tudo Começa pela Cor, em que abordo a minha trajetória na coloração pessoal como pioneira nesse mercado no Brasil, também explico como funciona o Método Studio Immagine!
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