Gente, vocês já visitaram a exposição da Tarsila do Amaral, que está em cartaz no Masp até 28 de julho? Eu fui e fiquei encantada. “Tarsila popular” faz parte do tema principal da programação do museu em 2019, “Histórias das mulheres, histórias feministas”. O objetivo é apresentar diferentes trabalhos protagonizados por mulheres para um público diverso, de todas as idades.
Atualmente, por exemplo, além da mostra da Tarsila do Amaral, o Masp está com um acervo da Djanira superinteressante. Mas hoje eu quero falar de Tarsila. Os principais quadros dela vieram a São Paulo e muito se fala sobre o modernista “Abaporu” (1964), uma de suas obras mais conhecidas.
Mas para além do quadro – que faz parte do acervo do Malba, em Buenos Aires – a mostra vale a visita pois valoriza a beleza da arte brasileira. “A Boneca” (1928), com formas geométricas que lembram o cubismo e “Operários” (1933), que representa o imenso número e a diversidade racial das pessoas vindas de todas as partes do Brasil para trabalhar nas fábricas, são dois exemplos.
Eu me apaixonei profundamente pelas cores que ela usa: supervivas e bem aplicadas à proporção dos objetos, como em “Brazilian Religion” (1927), uma obra de arte naïf maravilhosa. É um trabalho genial e, se fosse vocês, eu não perderia.
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